Nesta sexta-feira, 2 de julho, acontece mais um encontro da série Ela, a literatura. Marcelino Freire conversa com Clarice Müller e Dia Nobre. Meio-dia, em uma live no Instagram da Balada Literária.
DIA NOBRE é escritora e Ph.D em História. Natural do Cariri cearense, atualmente trabalha em Petrolina, Pernambuco, como professora universitária desenvolvendo projetos ligados à literatura, história, lesbianidades e feminismo. Possui dois livros publicados na área da pesquisa histórica, O teatro de Deus (Ed.UFC, 2011) e Incêndios da Alma, (Multifoco, 2016), tendo recebido três prêmios por este último, incluindo o Prêmio Capes de Teses (2015). Seu primeiro livro ficcional, Todos os meus humores, foi publicado em junho de 2020 pela Editora Penalux. Participa ainda das antologias Visíveis – I Anuário Filipa Edições (2020) e Antes que eu me esqueça – 50 autoras lésbicas e bissexuais hoje (Quintal Edições, 2021). Em maio de 2021 lançou seu segundo livro de ficção no útero não existe gravidade, também pela Editora Penalux.
CLARICE MÜLLER é portoalegrense e vacinada. Formada em Direito, estudante ocasional de História, também fez teatro com os grupos Alternativa e Teatro de Arena de Porto Alegre. Em 2002 publicou, em parceria com Claudio Santana, Veroverbo, um livro de narrativas breves, vencedor do Premio Fumproarte de Porto Alegre. Colabora na organização da FestiPoa Literária e participa da oficina de criação literária de Reginaldo Pujol Filho. Acaba de lançar o livro de contos Somos todos Caim, pela editora Diadorim. Gosta de fruir a solidão inquieta das noites úmidas (e tem remédio?).